Bem Vindos

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Porco do Mato

Com este distorcido modo de pensar
Continuo vagando para sempre
Com o meu futuro podre
Eu não tenho valor para viver

Este quarto escuro e fétido
Serve perfeitamente pra você
Eu acho que eu vou te prender
Mas seria tão insignificante
Pois não poderia vê-lo sofrer

Parado, vagabundo, mão na cabeça!
Abre as pernas, marginal, me obedeça!
Parado, vagabundo, mão na cabeça!
Abre as pernas, marginal, me obedeça!

Com essa sua voz barulhenta
Eu suponho que sua voz seja esplêndida
Apenas fique calado e coma a sua ração
Porco, filho de uma prostituição

Que tal você perceber afinal?
Sua deplorável forma é a sua existência
Mais ignorante do que a de um animal


Lavagem, devore isso!
Porco do mato, ouriço,
Lavagem, devore tudo!
Porco do mato, imundo!

By: Zanki Rohde

Nenhum comentário:

Postar um comentário